Perguntas mais frequentes (FAQ) - Dimensionamento de aço para o RFEM 6

Uma secção personalizada pode ser criada utilizando uma das secções "Parede fina" disponíveis na biblioteca. Para outras secções que não correspondem a nenhuma das 14 formas a frio disponíveis, as secções podem ser criadas e importadas a partir do programa autónomo RSECTION.

As secções paramétricas (personalizadas) com o tipo de fabricação "Formado a frio" podem ser dimensionadas de acordo com a AISI S100 ou CSA S136.

O fator de segurança Ω e o fator de resistência Φ utilizados nos capítulos E a H são adequados apenas para secções que cumprem as limitações da Tabela B4.1-1. Para todas as outras secções que excederem qualquer um dos limites, são aplicados fatores de segurança Ω mais altos ou fatores de resistência Φ mais baixos de acordo com a secção A1.2(C). No RFEM, esta limitação é verificada por defeito. O utilizador tem a opção de desativar esta verificação na "Configuração de resistência".

As formas que podem ser verificadas no RFEM incluem a C, Z, L, I (duplo C costas com costas), ómega, retangular e redonda oca. No exemplo da Figura 02, a secção 8ZS2,75 x 105 cumpre os limites de aplicabilidade.

Para secções gerais/complexas, como a secção sigma utilizada no exemplo III-14 da AISI D100-17 (representada na Figura 03), os fatores mais conservadores são aplicados automaticamente. Consequentemente, é utilizado Φ_c = 0,80 nas verificações de dimensionamento do RFEM. No entanto, o cálculo manual mostra que a secção sigma realmente cumpre os limites de aplicabilidade e que pode ser utilizado Φ_c = 0,85.

Na caixa de diálogo Comprimento efetivo , pode simplesmente desmarcar a opção "Encurvadura por flexão-torção" para excluir esta seleção no módulo de dimensionamento.

1) Abra a caixa de diálogo Casos e combinações de carga . No separador Base , selecione a opção Editar parâmetros de edição . Os valores predefinidos são 2,0 (Figura 01)

Caso A: Para aplicar o mesmo fator nas direções X e Y, utilize o fator de sobrerresistência genérico (sem direção) Ω_o.

Caso B: Para aplicar fatores diferentes em cada direção, utilize os fatores de sobrerresistência X e Y, Ω_o,x e Ω_o,y. O fator genérico Ω_o na primeira linha não é utilizado.

2) No separador Casos de carga , crie um caso de carga sísmico com Qe como Categoria de acção . Em seguida, selecione o separador Configurações adicionais e escolha a direção (Figura 02)

Nota: Quando nenhuma ou ambas as direções são ativadas sob o mesmo caso de carga, é utilizado o fator de sobrerresistência genérico, Ωo. Crie um caso de carga separado para aplicar os fatores individuais, Ω_o,x e Ω_o,y.

3) No separador Situações de dimensionamento, selecione o Tipo de situação de dimensionamento de sobrerresistência aplicável. Estão disponíveis os métodos LRFD e ASD (Figura 03)

4) No separador Combinações de carga , verifique se foram aplicados os fatores corretos. Os fatores também são apresentados no separador Combinações de resultados , se aplicável. Clique em OK para sair (Figura 04)

5) O último passo é atribuir o tipo de estado limite aplicável à situação de dimensionamento de sobrerresistência. Para barras sem configuração para sismos atribuída, selecione o "Estado limite de resistência" (LRFD ou ASD) como Tipo de estado limite .
Para barras com configuração para sismos atribuída, utilize "Estado limite de sismos – excesso de resistência" (LRFD ou ASD) (Figura 5)

1) Abra a caixa de diálogo Casos e combinações de carga . No separador Base , selecione a opção Editar parâmetros de edição . Os valores predefinidos são 1,0 (Figura 01)

Caso A: Para aplicar o mesmo fator nas direções X e Y, utilize o fator de redundância genérico (sem direção), ρ.

Caso B: Para aplicar fatores diferentes em cada direção, utilize os fatores de redundância, ρ_x e ρ_y. O fator genérico ρ na primeira linha não é utilizado.

2) No separador Casos de carga , crie um caso de carga sísmico com Qe como Categoria de acção . Em seguida, selecione o separador Configurações adicionais e escolha a direção (Figura 02)

3) No separador Situações de dimensionamento, selecione o Tipo de situação de dimensionamento sísmico aplicável. Estão disponíveis os métodos LRFD e ASD (Figura 03)

Nota: Quando nenhuma ou ambas as direções são ativadas sob o mesmo caso de carga, é utilizado o fator de redundância genérico ρ. Crie um caso de carga separado para aplicar os fatores individuais, ρ_x e ρ_y.

4) No separador Combinações de carga , verifique se foram aplicados os fatores corretos. Os fatores também são apresentados no separador Combinações de resultados , se aplicável. Clique em OK para sair (Figura 04)

Em primeiro lugar, seria vantajoso examinar novamente as condições de fronteira para o dimensionamento. Isso inclui, entre outras coisas, a abordagem de carga selecionada, a verificação dos reforços transversais e as transições entre as barras. Também é útil verificar a teoria de cálculo fora da teoria de segunda ordem devido às grandes rotações.

No entanto, também é de particular relevância o facto de no RFEM ser necessária uma divisão da malha de EF para a torção de empenamento.
Pode fazê-lo verificando as configurações da malha de EF e a representação gráfica da malha de EF da barra.

Existem duas opções quando se trata de definir comprimentos efetivos no RFEM 6. Em primeiro lugar, edite a barra e clique no separador "Tipos de cálculo". Em segundo, crie uma nova definição de comprimentos efetivos.

Em terceiro, defina se deseja calcular o momento crítico de acordo com o método dos valores próprios ou o capítulo F da AISC. Em quarto, clique no separador "Apoios de nós e comprimentos efetivos". Dentro deste separador, existem dois métodos diferentes que podem ser utilizados.

Método 1: Apoios de nó

Tendo como referência a barra n.º 1 do modelo anexado, pode ver como são definidos os comprimentos efetivos para os nós inicial, final e intermédio. First, click on Select Member or Member Set and then select the member. Isto irá ativar os nós intermédios ao longo do comprimento da barra na tabela. Next, check whether the node can move in the y/z axis (weak/strong axis), rotate about its local x-axis (torsion), and about its local z-axis (LTB).

The Warping (ω) input options will adjust the effective length for LTB, similar to the rotational z-axis restraint. For Ch. F calculations, the warping can be fully restrained or released. For Eigenvalue calculations, in addition to the fully restrained or released option, there is also the ability to set partial fixity with a warping spring constant.

Top and bottom flanges can also be restrained separately by fixing the y-axis and by releasing (unchecking) the rotation about the local x-axis restraint (torsion).

Método 2: Fatores "K" e valores absolutos

Tendo como referência a barra n.º 4 no modelo anexado, os fatores de comprimento efetivo podem ser utilizados para definir diretamente o comprimento não reforçado e/ou aplicar as condições de extremidade adequadas da barra. To adjust the unbraced lengths directly instead of utilizing the nodes on the member (Method 1), the "K" factors can be entered manually in the table below. Or the "Absolute Values" can be entered by selecting the option "Absolute Values". Em seguida, o próprio comprimento não reforçado pode ser introduzido manualmente. This method is best used when there are no intermediate nodes currently present on the member.

Todas as barras ao utilizar os módulos de dimensionamento para verificações do estado limite de utilização são consideradas como apoiadas nos nós finais por defeito. Contudo, se a barra for uma viga em consola ou se incluir um apoio interno para uma combinação de tipo de barra em consola e for apoiada em ambas as extremidades, deve ser definido um novo apoio de cálculo nos detalhes da barra.

A opção Apoio de cálculo pode ser encontrada na caixa de diálogo da barra no separador Apoios de cálculo e flecha. Os apoios podem ser adicionados a quaisquer nós detetados ao longo do comprimento da barra, ou seja, no início da barra, no final da barra ou nos nós internos.

Na caixa de diálogo Novo apoio de cálculo, pode definir o tipo de apoio no menu pendente, incluindo geral, betão ou madeira. O "geral" fornece ao programa indicações sobre o tipo de barra da flecha e a relação da flecha limite para referência nas configurações do estado limite de utilização, se em consola (por exemplo, L/180) ou apoiado em ambas os lados (por exemplo, L/360). Os tipos alternativos "betão" e "madeira" também influenciam o cálculo da flecha, mas têm opções de cálculo da resistência adicionais incorporadas, tais como modificação de momentos e esforços internos de corte para dimensionamentos de betão e verificação de compressão perpendicular às fibras para dimensionamentos de madeira.

Para mais informação sobre esta nova configuração no RFEM 6 incluindo um apoio de cálculo do tipo "madeira", consulte o minuto 51:05 do seminário web na ligação abaixo.

Sim, isso é possível. Se procurar nos detalhes do relatório, irá encontrar a ajuda. Para secções de simetria singular, utilize as condições de fronteira e o método geral 2D segundo EN 1993‑1‑1, 6.3.4.

Para isso, é necessário definir as condições de fronteira nos Tipos de dimensionamento da barra.

Ao mesmo tempo, é necessário dimensionar a secção utilizando o método adaptado. Este pode ser ativado no separador Estabilidade na Configuração de estado limite último.

As secções de simetria sujeitas a flexão dupla podem ser dimensionadas pelo método adaptado. Este método não faz parte da norma, mas é retirado da literatura [1].

Para ativá-lo, abra a Configuração do estado limite último e, no separador Estabilidade, ative os Métodos de extensão, selecione a Curva europeia de encurvadura lateral por flexão-torção e ative o Método adaptado.

O método geral adaptado permite dimensionar a flexão biaxial de secções simétricas em torno de um eixo. Também pode ser utilizado para barras cónicas monossimétricas e conjuntos de barras com flexão biaxial (de momento, a torção não é considerada).

Alguns anexos nacionais (por exemplo, da Alemanha) permitem que este método seja utilizado apenas para secções em I.

Para um dimensionamento que inclui torção, pode utilizar o módulo Torção com empenamento.

Se pretende dimensionar um conjunto de barras no RFEM 6 ou RSTAB 9, é necessário ativar o dimensionamento na definição do conjunto de barras. Se não for esse o caso, o conjunto de barras é interpretado como inválido durante o dimensionamento e não é considerado.

Clique duas vezes no conjunto de barras para editá-lo. Ao ativar as propriedades de dimensionamento, pode editá-las nos separadores adicionais. Clicando em OK, a caixa de diálogo fecha e o conjunto de barras fica disponível para o dimensionamento.

Tenha em atenção que, ao ativar as propriedades de dimensionamento de um conjunto de barras, as barras individuais subordinadas deixam de ser ativadas para o dimensionamento.

Para tornar a biblioteca de materiais mais compacta e bem organizada, os materiais dos anexos nacionais individuais (listados no RFEM 5 e no RSTAB 8) foram substituídos por um único material nos novos programas. Uma vez que os materiais são idênticos, exceto algumas exceções, o material é agora oferecido para o dimensionamento de acordo com o CEN. Para isso, selecione a região "União Europeia" (ver Figura 01).

Os materiais desta região podem ser utilizados nos respetivos módulos de dimensionamento, independentemente do anexo nacional definido na norma de dimensionamento.

Se estiverem definidos desvios no respetivo anexo nacional, estes são considerados em conformidade na página de dimensionamento (ver Figura 02).