Resposta:
Nas normas, a torção não é considerada nas verificações de estabilidade para o método da barra equivalente ou para o método geral. A mensagem de aviso alerta o utilizador para este facto.
Em primeiro lugar, deve ser analisada a magnitude das tensões ou dos momentos de torção. Com frequência, são momentos de torção muito pequenos nas barras a serem dimensionadas que evitam determinados formatos de verificação. Para os negligenciar e suprimir o aviso, é possível alterar os valores limite na configuração do estado limite último. Não existe uma base normativa para este valor limite, portanto, não existe uma especificação geral. Pode encontrar mais informação aqui:
No caso de secções abertas, geralmente pode ser assumido que os momentos de torção atuantes não são transferidos por torção primária, mas sim por torção secundária (empenamento). No RFEM 6 e no RSTAB 9, os esforços internos são inicialmente determinadas apenas com seis graus de liberdade sem considerar os empenamentos. Para pequenos momentos de torção atuantes, parece óbvio negligenciar as tensões de torção na verificação. Para grandes momentos de torção, no entanto, o cálculo deve ser realizado com sete graus de liberdade, de forma a considerar também a influência do bimomento de empenamento e das tensões de corte de torção secundárias. Isto é possível, por exemplo, com o módulo:
