O método de histórico de tempo é efetuado através de uma análise modal ou da análise linear implícita de Newmark. A análise de histórico de tempo neste módulo está restringida aos sistemas lineares. Mesmo sendo a análise modal um algoritmo rápido, tem de ser utilizado um certo número de valores próprios para assegurar a precisão necessária dos resultados.
A análise implícita de Newmark representa um método muito preciso, independentemente do número de valores próprios utilizados, mas requer um número de intervalos de tempo pequenos suficientes para o cálculo.
O módulo Dimensionamento de betão permite realizar verificações sísmicas para barras de betão armado segundo o EC 8. Isso inclui, entre outras, as seguintes funções:
- Parâmetros da verificação sísmica
- Distinção entre as classes de ductilidade DCL, DCM, DCH
- Possibilidade de transferir o coeficiente de comportamento da análise dinâmica
- Verificação do valor limite para o coeficiente de comportamento
- Verificações de capacidade "Strong column – weak beam"
- Regras de dimensionamento para verificação do fator de ductilidade em curvatura
- Regras de dimensionamento para ductilidade local
Os tipos de objetos listados abaixo podem ser atribuídos graficamente aos elementos da estrutura modelada no programa.
- Apoios de nó
- Painéis de corte de barra
- Reduções locais de secções de barra
- Reforços transversais de barra
- Soldaduras longitudinais de barra
- Comprimentos efetivos
- Condições de fronteira
- Apoios de linha
- Cargas
- apoio de barra
- Armaduras de punçoamento
- Refinamentos de malha
- Armaduras de superfície
- Ajustamentos de resultados de superfície
- Apoio de auperfície
- Classes de utilização
- Imperfeições
- Especificação manual da temperatura crítica do componente ou determinação automática da temperatura do componente para a duração desejada
- Grande variedade de curvas de incêndio: curva temperatura-tempo padrão, curva de incêndio externa, curva de hidrocarboneto
- Ajuste manual dos coeficientes essenciais para a determinação da temperatura do aço
- Consideração da galvanização por imersão a quente de componentes estruturais para a determinação da temperatura do aço
- Resultados de um diagrama de temperatura-tempo para a temperatura do gás e do aço
- O revestimento de proteção ao fogo como um contorno ou um revestimento de caixa com materiais independentes da temperatura pode ser considerado na determinação da temperatura
- Dimensionamento de barras em aço carbono ou aço inoxidável
- Verificações de secção e de estabilidade (método da barra equivalente) segundo a EN 1993-1-2, secção 4.2.3
- Verificações de dimensionamento das secções da classe 4 de acordo com a EN 1993-1-2, Anexo E.
As verificações para as barras que selecionou são realizadas tendo em consideração a temperatura determinante do componente. As verificações de secção e de estabilidade podem ser realizadas de acordo com a EN 1993-1-2, secção 4.2.3, no módulo Dimensionamento de aço. Todos os fatores de redução e coeficientes necessários são guardados em conformidade e são considerados para a determinação da capacidade de carga.
Os comprimentos efetivos para o dimensionamento de barras equivalentes são retirados diretamente das entradas de resistência. Não 'precisa de os introduzir novamente.
Em cada dimensionamento, realize primeiro a classificação da secção. Para as secções de classe 4, o dimensionamento é realizado automaticamente de acordo com a EN 1993-1-2, Anexo E.
Numa barra, é possível definir a largura de integração e a largura efetiva da laje de vigas em T (nervuras) com diferentes larguras. A barra está subdividida em segmentos. Pode optar entre a classe ou especificar a transição entre as diferentes larguras de banzo como variável linear. Além disso, o programa permite considerar a armadura de superfície definida como armadura de banzo para o dimensionamento de betão armado de uma nervura.
- Disponível para secções gerais de parede fina RSECTION.
- Classificação de acordo com as normas
- EN 1993-1-1
- EN 1993-1-4
- EN 1999-1-1
- Determinação da secção efetiva de acordo com
- EN 1993‑1‑5
- EN 1993-1-3
- EN 1999-1-1
- Consideração dos efeitos da instabilidade da forma de secções formadas a frio através do método dos valores próprios
- Determinação das tensões na secção efetiva e na secção bruta
- Verificações de secção, estabilidade e estado limite de utilização para secções RSECTION de classe 4 de acordo com a EN 1993‑1‑1 ou EN 1999-1-1 no módulo Dimensionamento de aço ou Dimensionamento de alumínio
- Verificações para secções RSECTION formadas a frio de acordo com a EN 1993-1-3 no módulo Dimensionamento de aço
- Disponível para todos os anexos nacionais integrados no módulo Dimensionamento de aço
- Determinação de armadura longitudinal, de corte e de tração
- Representação da armadura mínima e de compressão
- Determinação da profundidade do eixo neutro, extensão do betão e aço
- Dimensionamento das secções das barras afetadas pela flexão em dois eixos
- Dimensionamento de barras de secção variável
- Dimensionamento de secções RSECTION (ver Função de produto)
- Determinação da deformação nas secções fendilhadas (estado II), por exemplo, de acordo com EN 1992-1-1, 7.4.3 e ACI 318-19 24.2.3 tabela 24.2.3.5
- Consideração de reforço de tração
- Consideração de fluência e retração
- Verificação de fadiga de acordo com a norma EN 1992-1-1, Capítulo 6.8 (ver Função de produto)
- Verificação da resistência ao fogo simplificada de acordo com a EN 1992-1-2 para pilares (Capítulo 5.3.2) e vigas (Capítulo 5.6) (ver Função de produto)
- Verificação sísmica de acordo com o Eurocódigo 8 (ver Função de produto)
- Discriminação das razões pelas quais o dimensionamento falhou
- Detalhes de dimensionamento para todas as posições de dimensionamento para um melhor rastreamento da determinação da armadura
- Otimização opcional da secção
- Visualização da secção de betão com armadura em representação 3D
- Criação de diagramas de interação 2D, por exemplo, diagrama M-N
- Visualização da resistência de corte no diagrama de interação 3D
- Saída do diagrama momento-curvatura
O dimensionamento está concluído? Então, relaxe. Isto porque as verificações ao punçoamento são apresentadas de forma clara e com todos os detalhes dos resultados. Isto permite-lhe seguir em detalhe cada resultado. O programa mostra em detalhe as tensões de corte disponíveis e permitidas para a resistência ao corte da laje.
O RFEM tem ainda mais para oferecer neste módulo. Na seguinte janela de resultados, é listada a armadura longitudinal ou a armadura de punçoamento necessária para cada nó analisado. Também pode encontrar aí um gráfico explicativo. O RFEM mostra os resultados do dimensionamento claramente exibidos com os valores na janela de trabalho. Pode integrar todas as tabelas de resultados e gráficos no relatório de impressão global do RFEM. Desta forma, pode assegurar que a documentação é clara.
Criou a estrutura completa no RFEM? Muito bem, agora pode atribuir os componentes individuais e os casos de carga às correspondentes fases de construção. Para cada fase, pode modificar as definições de articulações de barras e condições de apoio em nós, por exemplo.
Desta maneira, pode modelar alterações do sistema, como ocorrem, por exemplo, em sucessivos rejuntamentos de vigas de pontes ou assentamento de pilares. Em seguida, atribua os casos de carga criados no RFEM às fases de construção como cargas permanentes ou não permanentes.
Sabia que? A combinação permite sobrepor cargas permanentes e não permanentes em combinações de cargas. Desta maneira, pode determinar os esforços internos máximos de diferentes posições da grua ou de cargas de montagem temporárias disponíveis apenas numa fase de construção.
- Representação realista da interação entre edifício e solo
- Representação realista das influências dos componentes da fundação entre si
- Biblioteca extensível para os parâmetros do solo
- Consideração de várias amostras do solo (sondagens) em diferentes locais, também fora do edifício
- Determinação de assentamentos e diagramas de tensões, bem como a sua representação gráfica e em tabelas
A introdução de camadas para recolha de amostras de solo é realizada numa caixa de diálogo bem organizada. A representação gráfica correspondente reforça a clareza e torna a verificação da entrada mais simples.
Uma base de dados extensível ajuda o utilizador a selecionar as propriedades de materiais do solo. O modelo de Mohr-Coulomb e um modelo não linear com rigidez dependente de tensões e deformações estão disponíveis para a modelação realista do comportamento do material do solo.
O número de camadas e de amostras de solo que pode ser gerado é ilimitado. O solo é gerado a partir da totalidade das amostras introduzidas por meio de sólidos 3D. A atribuição à estrutura é realizada através de coordenadas.
O corpo do solo é calculado de acordo com o método iterativo não linear. As tensões e os assentamentos calculados são apresentados em gráficos e tabelas de resultados.
- Dimensionamento para tração, compressão, flexão, corte, torção e esforços internos combinados
- Possibilidade de verificação à tração tendo em consideração uma área de secção transversal reduzida (por exemplo, enfraquecimento do furo)
- Classificação automática das secções para verificação da encurvadura local
- Esforços internos do cálculo da torção com empenamento (7 graus de liberdade) considerados através da verificação de tensões equivalentes (de momento, ainda não está disponível para as normas de dimensionamento AISC 360-16 e GB 50017)
- Dimensionamento de secções de classe 4 com propriedades de secção efetiva de acordo com EN 1993-1-5 e secções formadas a frio de acordo com EN 1993-1-3, AISI S100 ou CSA S136 (as secções RSECTION requerem licenças para o RSECTION e Secções efetivas)
- Possibilidade de verificação de encurvadura por corte de acordo com EN 1993-1-5 com consideração de reforços transversais
- Dimensionamento de componentes de aço inoxidável de acordo com EN 1993-1-4
- 002141
- Generalidades
- Dimensionamento de alumínio para o RFEM 6
- Dimensionamento de alumínio para o RSTAB 9
- Dimensionamento para tração, compressão, flexão, corte, torção e esforços internos combinados
- Possibilidade de verificação à tração tendo em consideração uma área de secção transversal reduzida (por exemplo, enfraquecimento do furo)
- Classificação automática das secções para verificação da encurvadura local
- Esforços internos do cálculo da torção com empenamento (7 graus de liberdade) considerados através da verificação de tensões equivalentes (de momento, ainda não está disponível para a norma de dimensionamento ADM 2020).
- Dimensionamento de secções de classe 4 com propriedades de secção efetiva de acordo com a EN 1999-1-1 (as secções RSECTION requerem licenças para o RSECTION e Secções efetivas)
- Possibilidade de verificação de encurvadura por corte com consideração de reforços transversais
Para trabalhar com combinações de cargas, o RFEM 6 oferece várias funções úteis e eficientes. Pode adicionar os casos de carga contidos nas combinações de cargas considerando os correspondentes coeficientes (coeficientes de segurança parcial e de combinações, coeficientes relativos às classes de consequências etc.) e depois calcular. Crie automaticamente as combinações de cargas em concordância com as regras de combinação da respetiva norma. O cálculo pode ser realizado de acordo com as análise geométrica linear, análise de segunda ordem ou de grandes deformações, bem como a análise pós-crítica. Opcionalmente, pode definir se os esforços internos devem ser relacionados com a estrutura deformada ou não deformada.
No RFEM, é possível definir deformações impostas para linhas apoiadas. Com esta função podem, por exemplo, ser simulados assentamentos de fundações.
Além disso, é possível definir rotações impostas para linhas.
Generalidades
- Categoria de ligação de viga com pilar: ligação possível na forma de ligação da viga ao banzo do pilar, assim como na forma de ligação do pilar ao banzo da viga
- Categoria de ligação de viga com viga: dimensionamento possível de juntas de vigas, assim como ligações de chapas de extremidade resistentes a momentos e ligações rígidas com cobre-junta
- Exportação automática possível dos dados de modelo e carregamento do RFEM ou RSTAB
- Tamanhos de parafuso de M12 até M36 com as classes de resistência 4.6, 4.8, 5.6, 5.8, 6.8, 8.8 e 10.9, desde que a classe de resistência esteja disponível no anexo nacional selecionado
- Praticamente todo o tipo de espaçamentos entre furos e bordas (verificação dos espaçamentos permitidos efetuada pelo programa)
- Reforço de vigas com secções variáveis ou reforços nas partes superior ou inferior
- Ligação de chapa de extremidade com e sem sobreposição
- Possibilidade de ligações com solicitação de flexão pura, com solicitação de esforços normal puro (junta de tração) ou com combinação de esforço normal e flexão
- Cálculo das rigidezes de ligação e verificação sobre a existência de uma ligação articulada, flexível ou rígida
Ligação de chapa de extremidade numa configuração viga com pilar
- As vigas ou os pilares ligados podem ser reforçados de um lado com uma secção variável ou com reforços num ou em ambos os lados
- Grande variedade de possíveis reforços da ligação (por exemplo, reforços de alma completos ou incompletos)
- Possibilidade de colocar até dez parafusos horizontais e quatro parafusos verticais
- Os objetos ligados podem ser secções em I constantes ou de secção variável
- Verificações:
- Estado limite último da viga ligada (por exemplo, a resistência a esforço transversal e tração da chapa de alma)
- Estado limite último da chapa de extremidade na viga (por exemplo, uma peça em T sob tração)
- Estado limite último dos cordões de soldadura na chapa de extremidade
- Estado limite último do pilar na zona da ligação (por exemplo, o banzo do pilar fletido – peça em T)
- Todas as verificações são efetuadas de acordo com a EN 1993-1-8 ou EN 1993-1-1
Ligação de chapa de extremidade resistente a momentos
- Possibilidade de ter duas ou quatro filas de parafusos na vertical e 10 filas de parafusos na horizontal
- As vigas ligadas podem ser reforçadas de um lado com uma secção variável ou com reforços num ou em ambos os lados
- Os objetos ligados podem ser secções em I constantes ou de secção variável
- Verificações:
- Estado limite último das vigas ligadas (por exemplo, a resistência a esforço transversal e tração das chapas de alma)
- Estado limite último da chapa de extremidade na viga (por exemplo, uma peça em T sob tração)
- Estado limite último dos cordões de soldadura nas chapas de extremidade
- Estado limite último dos parafusos na chapa de extremidade (combinação entre tração e corte)
Ligação com cobre-junta rígida
- Na ligação de chapa de extremidade de banzo, é possível colocar até dez filas de parafusos seguidas
- Na ligação de chapa de extremidade de alma, é possível colocar até dez filas de parafusos respetivamente na direção vertical e horizontal
- O material das cobre-juntas pode ser diferente do material da viga
- Verificações:
- Resistência das vigas ligadas (por exemplo, a secção líquida na zona de tração)
- Resistência das chapas de cobre-junta (por exemplo, a secção líquida sob tração)
- Resistência dos parafusos individuais e dos grupos de parafusos (por exemplo, verificação da resistência ao corte do parafuso individual)
- Os seguintes tipos de cobertura podem ser dimensionados:
- Cobertura de uma água
- Cobertura de duas águas
- Cobertura em arco
- Nos seguintes tipos de cobertura, é possível uma livre seleção de diagonais de reforço. Estão disponíveis os seguintes tipos:
- Diagonais descendentes
- Diagonais ascendentes
- Diagonais cruzadas com verticais
- Diagonais cruzadas sem verticais
- Diagonais cruzadas de bandas de aços (tirantes)
- Podem ser consideradas bandas de janelas na cumeeira selecionando uma parte intermédia interior
- No EC 5 (EN 1995), estão de momento disponíveis os seguintes anexos nacionais:
-
DIN EN 1995-1-1/NA:2013-08 (Alemanha)
-
NBN EN 1995-1-1/ANB:2012-07 (Bélgica)
-
DK EN 1995-1-1/NA:2011-12 (Dinamarca)
-
SFS EN 1995-1-1/NA:2007-11 (Finlândia)
-
NF EN 1995-1-1/NA:2010-05 (França)
-
UNI EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Itália)
-
NEN EN 1995-1-1/NB:2007-11 (Países Baixos)
-
ÖNORM B 1995-1-1:2015-06 (Áustria)
-
PN EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Polónia)
-
SS EN 1995-1-1 (Suécia)
-
STN EN 1995-1-1/NA:2008-12 (Eslováquia)
-
SIST EN 1995-1-1/A101:2006-03 (Eslovénia)
-
CSN EN 1995-1-1:2007-09 (República Checa)
-
BS EN 1995-1-1/NA:2009-10 (Reino Unido)
-
- Entrada simples da geometria com gráficos úteis
- Geração automática de cargas de vento
- Criação automática das combinações necessárias para as verificações do estado limite último, do estado limite de utilização e da proteção contra incêndio
- Os casos de carga a serem utilizados podem ser definidos livremente
- Biblioteca de materiais extensa
- Extensão opcional da biblioteca de materiais por outros materiais
- Biblioteca extensa para cargas permanentes
- Atribuição de estruturas portantes para classes de utilização e especificação de categorias de classes de utilização
- Determinação de quocientes de verificação, forças nos apoios e deformações
- Breve informação sobre verificações cumpridas e não cumpridas
- Escalas de referência coloridas nas janelas de resultados
- Exportação direta de dados para o MS Excel
- Interface DXF para criação de documentos de produção em CAD
- Idiomas do programa: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Relatório de impressão com todas as verificações necessárias, disponível nos seguintes idiomas: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Na verificação do estado limite último, o RX-TIMBER Brace divide a rigidez das articulações pelo coeficiente de segurança parcial. No estado limite de utilização, a verificação é efetuada através da rigidez média. Além disso, é possível definir separadamente os valores limite para o estado limite último e o estado limite de utilização.
- Os seguintes tipos de geometria podem ser dimensionados:
- Vigas de um vão com e sem consola
- Vigas contínuas com e sem consola
- Vigas articuladas com e sem consola
- Geração automática de cargas de vento e neve
- Criação automática das combinações necessárias para as verificações do estado limite último, do estado limite de utilização e da proteção contra incêndio
- No EC 5 (EN 1995), estão de momento disponíveis os seguintes anexos nacionais:
-
DIN EN 1995-1-1/NA:2013-08 (Alemanha)
-
NBN EN 1995-1-1/ANB:2012-07 (Bélgica)
-
DK EN 1995-1-1/NA:2011-12 (Dinamarca)
-
SFS EN 1995-1-1/NA:2007-11 (Finlândia)
-
NF EN 1995-1-1/NA:2010-05 (França)
-
UNI EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Itália)
-
NEN EN 1995-1-1/NB:2007-11 (Países Baixos)
-
ÖNORM B 1995-1-1:2015-06 (Áustria)
-
PN EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Polónia)
-
SS EN 1995-1-1 (Suécia)
-
STN EN 1995-1-1/NA:2008-12 (Eslováquia)
-
SIST EN 1995-1-1/A101:2006-03 (Eslovénia)
-
CSN EN 1995-1-1:2007-09 (República Checa)
-
BS EN 1995-1-1/NA:2009-10 (Reino Unido)
-
- As opções de otimização podem ser definidas pelo utilizador e consideradas segundo a respetiva norma:
- Redução da força de corte para cargas concentradas perto do apoio
- Redução da força transversal para introdução de carga no ponto superior da secção
- Redistribuição de momentos na zona de apoio
- Redução da tensão de torção através da entrada do momento especificado pelo utilizador
- Aumento das rigidezes de flexão para ações na borda plana ou de lado
- Entrada simples da geometria com gráficos úteis
- Biblioteca de materiais extensa para ambas as normas
- Extensão opcional da biblioteca de materiais por outros materiais
- Biblioteca extensa para cargas permanentes
- Atribuição de estruturas portantes para classes de utilização e especificação de categorias de classes de utilização
- Determinação de quocientes de verificação, forças nos apoios e deformações
- Breve informação sobre verificações cumpridas e não cumpridas
- Escalas de referência coloridas nas janelas de resultados
- Exportação direta de dados para o MS Excel
- Idiomas do programa: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Relatório de impressão com todas as verificações necessárias, disponível nos seguintes idiomas: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Importação direta de ficheiros stp de diversos programas CAD
- Dimensionamento dos seguintes tipos de pilar:
- Pilar biarticulado, opcionalmente com restrição elástica no topo ou na base
- Pilar só com um apoio, opcionalmente com restrição elástica na base
- Entrada simples da geometria com gráficos úteis
- Biblioteca de materiais extensa
- Atribuição de estruturas portantes para classes de utilização e especificação de categorias de classes de utilização
- Opção de configuração detalhada para a verificação da proteção contra incêndio
- Especificação da deformação limite para a verificação do estado limite de utilização
- Determinação de quocientes de verificação, forças nos apoios e deformações
- No EC 5 (EN 1995), estão de momento disponíveis os seguintes anexos nacionais:
-
DIN EN 1995-1-1/NA:2013-08 (Alemanha)
-
NBN EN 1995-1-1/ANB:2012-07 (Bélgica)
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DK EN 1995-1-1/NA:2011-12 (Dinamarca)
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SFS EN 1995-1-1/NA:2007-11 (Finlândia)
-
NF EN 1995-1-1/NA:2010-05 (França)
-
UNI EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Itália)
-
NEN EN 1995-1-1/NB:2007-11 (Países Baixos)
-
ÖNORM B 1995-1-1:2015-06 (Áustria)
-
PN EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Polónia)
-
SS EN 1995-1-1 (Suécia)
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STN EN 1995-1-1/NA:2008-12 (Eslováquia)
-
SIST EN 1995-1-1/A101:2006-03 (Eslovénia)
-
CSN EN 1995-1-1:2007-09 (República Checa)
-
BS EN 1995-1-1/NA:2009-10 (Reino Unido)
- Geração automática de cargas de vento e neve
- Muitas reduções opcionais de acordo com a norma selecionada
- Exportação direta de dados para o MS Excel
- Idiomas do programa: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Relatório de impressão com todas as verificações necessárias, disponível nos seguintes idiomas: português, inglês, alemão, francês, espanhol, italiano, checo, polaco, neerlandês, russo e chinês.
- Importação direta de ficheiros stp de diversos programas CAD
- Importação de materiais, secções transversais e esforços internos do RFEM/RSTAB
- Dimensionamento em aço de secções de parede fina segundo as normas EN 1993‑1‑1:2005 e EN 1993‑1‑5:2006
- Classificação automática das secções segundo EN 1993-1-1:2005 + AC:2009, parágrafo 5.5.2 e EN 1993-1-5:2006, parágrafo 4.4 (classe 4 da secção) com a opção de determinar as larguras efetivas de acordo com o Anexo E para as tensões sobre fy
- Integração de parâmetros de anexos nacionais para os seguintes países:
-
DIN EN 1993-1-1/NA:2015-08 (Alemanha)
-
ÖNORM B 1993-1-1:2007-02 (Áustria)
-
NBN EN 1993-1-1/ANB:2010-12 (Bélgica)
-
BDS EN 1993-1-1/NA:2008 (Bulgária)
-
DS/EN 1993-1-1 DK NA:2015 (Dinamarca)
-
SFS EN 1993-1-1/NA:2005 (Finlândia)
-
NF EN 1993-1-1/NA:2007-05 (França)
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ELOT EN 1993-1-1 (Grécia)
-
UNI EN 1993-1-1/NA:2008 (Itália)
-
LST EN 1993-1-1/NA:2009-04 (Lituânia)
-
UNI EN 1993-1-1/NA:2011-02 (Itália)
-
MS EN 1993-1-1/NA:2010 (Malásia)
-
NEN EN 1993-1-1/NA:2011-12 (Países Baixos)
- NS EN 1993-1-1/NA:2008-02 (Noruega)
-
PN EN 1993-1-1/NA:2006-06 (Polónia)
-
NP EN 1993-1-1/NA:2010-03 (Portugal)
-
SR EN 1993-1-1/NB:2008-04 (Roménia)
-
SS EN 1993-1-1/NA:2011-04 (Suécia)
-
SS EN 1993-1-1/NA:2010 (Singapura)
-
STN EN 1993-1-1/NA:2007-12 (Eslováquia)
-
SIST EN 1993-1-1/A101:2006-03 (Eslovénia)
-
UNE EN 1993-1-1/NA:2013-02 (Espanha)
-
CSN EN 1993-1-1/NA:2007-05 (República Checa)
-
BS EN 1993-1-1/NA:2008-12 (Reino Unido)
-
CYS EN 1993-1-1/NA:2009-03 (Chipre)
- Além dos anexos nacionais acima mencionados, podem também ser criados anexos personalizados, com valores limite e parâmetros definidos pelo utilizador.
- Cálculo automático de todos os coeficientes necessários para o valor de cálculo da resistência à encurvadura por flexão Nb,Rd
- Determinação automática do momento elástico crítico ideal Mcr para cada barra ou conjunto de barras em todas as posições x de acordo com o método dos valores próprios ou por comparação dos diagramas de momentos. Da parte do utilizador, só é necessário definir os apoios laterais intermédios.
- Dimensionamento de barras de secção variável, secção assimétrica ou de conjuntos de barras pelo método geral segundo EN 1993-1-1, 6.3.4
- Quando aplicado o método geral segundo 6.3.4, opcionalmente pode ser aplicada a "curva de encurvadura por flexão torção europeia" segundo Naumer, Strohmann, Ungermann, Sedlacek (Stahlbau 77 [2008], p. 748–761)
- Consideração da restrição à rotação (por exemplo, através de chapas perfiladas e madres)
- Consideração opcional de painéis de corte (por exemplo de chapas perfiladas e contraventamentos)
- Extensão de módulo RF-/STEEL Warping Torsion (é necessário uma licença) para a análises de estabilidade de acordo com a teoria de segunda ordem como verificação de tensões inclusive consideração de 7 graus de liberdade (empenamento)
- Extensão de módulo RF-/STEEL Plasticity (é necessário uma licença) para análises plásticas de secções de acordo com o método dos esforços internos parciais (PIFM) e o método Simplex para secções gerais (em conjunto com a extensão de módulo RF-/STEEL Warping Torsion é possível efetuar o dimensionamento plástico de acordo com uma análise de segunda ordem)
- Extensão de módulo RF-/STEEL Cold-Formed Sections (é necessário um a licença) para verificação dos estados limite último e de utilização de barras de aço formadas a frio de acordo com as normas EN 1993-1-3 e EN 1993-1-5
- Dimensionamento de estado limite último: opção para selecionar entre situação de dimensionamento fundamental e acidental para cada caso de carga, combinação de cargas ou combinação de resultados
- Dimensionamento do estado limite de utilização: opção para selecionar entre situação de dimensionamento frequente, quase-permanente ou característica para cada caso de carga, combinação de cargas ou combinação de resultados
- Possibilidade de efetuar verificações à tração com superfícies líquidas definíveis para o início e o fim de barras
- Verificação de secções soldadas
- Cálculo opcional de áreas de empenamento para apoios de nós em conjuntos de barras
- Gráfico das relações de cálculo na secção e no modelo RFEM/RSTAB
- Apresentação dos esforços internos determinantes
- Opções de filtragem para resultados gráficos no RFEM/RSTAB
- Representação da relações de cálculo e classes de secções
- Escalas de cores nas tabelas de resultados
- Otimização automática das secções
- Opções de transferência de secções otimizadas para o RFEM/RSTAB
- Lista de peças e determinação de massas
- Exportação direta de dados para o MS Excel
- Relatório de impressão preparado para os engenheiros de obra
- Curva de temperatura pode ser introduzida no relatório
Todas as combinações de esforços internos são consideradas para a verificação da resistência das secções.
Para as verificações do método dos esforços internos parciais (PIF), os esforços internos da secção que atuam no sistema de eixos principais em relação ao centro de massa são transformados num sistema de coordenadas local que está localizado no centro da alma e está orientado na direção da alma.
Primeiro, os esforços internos individuais são distribuídos pelos banzos superior e inferior, assim como na alma. De seguida, são determinados os esforços internos limite das partes das secções. Sendo a capacidade resistente suficiente para a absorção das tensões de corte e dos momentos nos banzos, segue-se a determinação das capacidades resistentes axial e última a partir dos esforços internos restantes e são comparados com a força e o momento existentes. Se a tensão de corte ou a resistência do banzo forem excedidas, a verificação não é possível.
O método Simplex determina o fator de aumento plástico com a combinação de esforços internos dada através do cálculo no módulo SHAPE-THIN. O valor recíproco do fator de aumento representa a relação de cálculo da secção.
As secções elípticas são analisadas quanto à capacidade plástica com base num método de otimização não linear. Este método tem semelhanças com o método Simplex. Através de casos de dimensionamento separados, é permitida uma análise flexível de barras, conjuntos de barras e ações selecionadas, assim como das secções individuais.
Os parâmetros de dimensionamento relevantes como, por exemplo, o cálculo de todas as secções de acordo com o método Simplex, podem ser ajustados como pretendido.
Os resultados do dimensionamento plástico podem ser visualizados normalmente no RF‑/STEEL EC3. As respetivas tabelas de resultados incluem esforços internos, classes de secções, a verificação geral e outros dados de resultados.
Generalidades
- Categoria de ligação de viga com pilar: ligação possível no banzo do pilar, assim como na alma do pilar
- Categoria de ligação de viga com viga: disposição opcional de nervuras no lado oposto
- Tamanhos de parafusos desde M12 a M36 com as classes de resistência 4.6, 5.6, 8.8 e 10.9
- Espaçamentos arbitrários entre os furos e as bordas
- Possibilidade de entalhe na viga
- Ligações com solicitação de esforço de corte puro, esforço normal puro (ligação de tração) ou com combinação de esforços normais e de corte
- Verificação do cumprimento dos requisitos para ligações articuladas
- Verificação dos espaçamentos máximos e mínimos entre furos e às bordas
Ligações de cantoneiras de alma
- Possibilidade de ter uma ou duas filas de parafusos na vertical e 10 filas de parafusos na horizontal em cada aba
- Vasta gama de cantoneiras de abas iguais e desiguais
- Orientação das cantoneiras alterável
- Verificações:
- Parafusos ao corte, flexão e tração
- Cantoneiras ao corte, flexão e tração com consideração da dedução dos furos
- Almas de vigas ao corte e à tração com consideração da dedução dos furos
- Transmissão de tração para o pilar com o modelo da peça em T
- Entalhe no corte crítico
Ligação de aleta
- Possibilidade de ter uma ou duas filas de parafusos na vertical e 10 filas de parafusos na horizontal
- Tamanho flexível da aleta
- Posição da chapa de extremidade alterável
- Verificações:
- Parafusos ao corte e ao esmagamento
- Aleta ao corte, flexão e tração com consideração da dedução dos furos
- Estabilidade de aletas longas e esbeltas
- Almas de vigas ao corte e à tração com consideração da dedução dos furos
- Soldadura como cordão de soldadura
- Entalhe no corte crítico
Ligação de chapa de extremidade
- Possibilidade de ter duas ou quatro filas de parafusos na vertical e 10 filas de parafusos na horizontal
- Tamanho flexível da chapa de extremidade
- Posição da chapa de extremidade alterável
- Verificações:
- Parafusos ao corte, flexão e tração
- Chapa de extremidade ao corte e à flexão com consideração da dedução dos furos
- Alma da viga ao corte e à tração
- Transmissão de tração para o pilar com o modelo da peça em T
- Soldadura como cordão de soldadura
- Entalhe no corte crítico
Ligação de chapa de extremidade com conector de bloco
- Fixação da viga através de uma chapa de extremidade com dois parafusos
- Tamanho flexível do conector de bloco e da chapa de extremidade
- Verificações:
- Introdução de carga na viga segundo a norma EN 1993-1-5, Capítulo 6
- Absorção do momento estabilizante através dos parafusos e das soldaduras na chapa de extremidade
- Conector de bloco
- Soldaduras do conector de bloco como cordões de soldadura
- Transmissão de tração para o pilar com o modelo da peça em T
O SHAPE-THIN calcula todas as propriedades relevantes das secções, incluindo os esforços internos limite plásticos. As zonas sobrepostas são consideradas de forma próxima da realidade. Se as secções forem constituídas por diferentes materiais, o SHAPE‑THIN determina as propriedades efetivas da secção em relação ao material de referência.
Além da análise de tensão elástica, é possível realizar a verificação plástica com interação dos esforços internos para qualquer formato de secção. As verificações de interação plásticas são realizadas pelo método Simplex. As hipóteses de cedência podem ser selecionadas de acordo com Tresca ou von Mises.
O SHAPE-THIN efetua uma classificação das secções de acordo com as normas EN 1993-1-1 e EN 1999-1-1. Para secções de aço de classe 4, o programa determina larguras efetivas para painéis de encurvadura não reforçados ou reforçados de acordo com a EN 1993-1-1 e a EN 1993-1-5. Para secções de alumínio de classe 4, o programa calcula as espessuras efetivas de acordo com a EN 1999-1-1.
Opcionalmente, o SHAPE‑THIN verifica os valores de c/t limite em conformidade com os métodos de dimensionamento el-el, el-pl ou pl-pl de acordo com a DIN 18800. As zonas c/t dos elementos orientados na mesma direção são reconhecidas automaticamente.
O SHAPE-THIN inclui uma extensa biblioteca de secções laminadas e parametrizadas. Estas podem ser combinadas ou complementadas com novos elementos. É possível modelar uma secção composta por diferentes materiais.
As ferramentas e funções gráficas permitem a modelação de formas complexas de secções da forma habitual para programas de CAD. A entrada gráfica oferece, entre outros, a opção de definir elementos de ponto, cordões de soldadura, arcos, secções retangulares e circulares parametrizadas, elipses, arcos elípticos, parábolas, hipérboles, splines e NURBS. Alternativamente, é possível importar um ficheiro DXF que é utilizado como base para uma modelação adicional. Também existe a possibilidade de utilizar linhas auxiliares para a modelação.
Além disso, a entrada parametrizada permite a entrada do modelo e dos dados de carga de tal maneira que estes dependam de determinadas variáveis.
Os elementos podem ser divididos ou adicionados a outros objetos de forma gráfica. O SHAPE-THIN divide automaticamente os elementos e assegura um fluxo de corte sem interrupções através da introdução de elementos nulos. No caso de elementos nulos, pode ser definida uma espessura específica para controlar a transferência de corte.
- Dimensionamento para tração, compressão, flexão, corte e esforços internos combinados
- Verificação de estabilidade à encurvadura por flexão e à encurvadura por flexão-torção
- Determinação automática das cargas de encurvadura críticas e do momento crítico de encurvadura por flexão-torção através de um programa de MEF especial integrado (determinação de valores próprios) para carregamento e condições de apoio gerais
- Possibilidade de aplicação de um apoio lateral discreto para vigas
- Classificação de secções automática (classe 1 até 3)
- Verificações da deformação (estado limite de utilização)
- Otimização de secções.
- Grande variedade de perfis disponíveis, tais como perfis em I laminados, perfis em U, perfis retangulares ocos, cantoneiras, cantoneiras duplas (disposição banzo com banzo) e perfis em T. Perfis soldados: em forma de I (simétrico e assimétrico sobre o eixo forte), perfis em U (simétricos sobre o eixo forte), perfis ocos retangulares, cantoneiras, tubos, barras circulares
- Tabelas de resultados bem organizadas
- Documentação de resultados detalhada com referências às equações de verificação utilizadas da norma
- Várias opções para filtrar e ordenar resultados, incluindo resultados ordenados por barras, secções, posições x ou por casos de cargas, combinações de cargas e combinações de resultados
- Tabelas de resultados para esbeltezas de barras e esforços internos determinantes
- Lista de peças com dados de peso e volume
- Integração perfeita no RFEM/RSTAB
- Unidades métricas e imperiais
- Dimensionamento de barras e conjuntos de barras para compressão, flexão, corte e ações combinadas
- Verificações de estabilidade à encurvadura e à encurvadura por flexão-torção
- Determinação automática das cargas de encurvadura críticas e do momento crítico de encurvadura por flexão-torção através de um programa de MEF especial integrado (determinação de valores próprios) para carregamento e condições de apoio gerais
- Possibilidade de aplicação de um apoio lateral discreto para vigas
- Classificação de secções automática (classe 1 até 4)
- Verificação para deformações (estado limite de utilização)
- Otimização de secções
- Grande variedade de perfis disponíveis, tais como perfis em I laminados; secções em U; secções em T; ângulos; secções ocas retangulares e circulares; barras redondas; secções simétricas e assimétricas, paramétricas em I, T e cantoneiras; cantoneiras duplas
- Opções de importação para comprimentos de encurvadura do módulo adicional RF-STABILITY/RSBUCK
- Documentação de resultados detalhada com referências às equações de verificação utilizadas da norma
- Várias opções para filtrar e ordenar resultados, incluindo resultados ordenados por barras, secções, posições x ou casos e combinações de cargas e combinações de resultados
- Tabelas de resultados para esbeltezas de barras e esforços internos determinantes
- Lista de peças com dados de peso e volume
As secções definidas no RFEM/RSTAB são automaticamente importadas pelo módulo. O dimensionamento em RF-/STEEL EC3 pode ser efetuado para secções de parede fina. O programa determina qual o método de dimensionamento mais eficiente em conformidade com a norma.
O RF-/STEEL EC3 pode ter em consideração diversas ações para a verificação do estado limite último. O utilizador pode escolher entre as fórmulas de interação mencionadas na norma.
De acordo com o Eurocódigo 3, o programa divide as secções que quer verificar em classes de 1 a 4. Desta forma, o módulo pode determinar a limitação da capacidade de resistência e rotação devido a encurvadura local para partes da secção. Além disso, o RF-STEEL EC3 determina a razão (c/t) dos elementos de secção sujeitos a compressão, classificando as secções de forma completamente automática.
Nas análises de estabilidade, pode decidir para cada barra ou conjunto de barras se ocorre a possibilidade de encurvadura por flexão na direção y e/ou z. Além disso, pode também definir apoios laterais adicionais. O RF-/STEEL EC3 determina automaticamente a esbelteza e a carga crítica de encurvadura elástica a partir das condições de fronteira. Para a verificação da encurvadura lateral por flexão-torção, o programa define também automaticamente o momento elástico crítico ideal necessário, o qual também pode ser definido manualmente. Mesmo o ponto de aplicação da carga de cargas transversais, o qual influência a resistência à torção, pode ser considerado através da configuração nos detalhes. Além disso, podem ter em consideração as restrições à rotação (por exemplo, chapas trapezoidais e madres).
Na construção moderna, com secções transversais cada vez mais esbeltas, o estado limite de utilização representa um fator importante no cálculo estrutural. Para tal, no RF-/STEEL EC3 é possível atribuir individualmente casos de carga, combinações de cargas e combinações de resultados às diferentes situações de dimensionamento. Os correspondentes valores limite estão predefinidos no anexo nacional, mas podem sempre ser alterados. O módulo permite definir comprimentos de referência e contra-flechas e considerá-las na verificação.
Antes de iniciar o cálculo, deve ser assegurado que os dados de entrada estão completos e corretos através de um controlo realizado pelo programa. De seguida, o CONCRETE procura os resultados dos casos de carga, grupos de carga e combinações de carga relevantes para o dimensionamento. Se estes não forem encontrados, então o RSTAB inicia o cálculo para determinar as forças internas necessárias.
Tendo em conta a norma de dimensionamento selecionada, o CONCRETE calcula as áreas de armadura longitudinais e de corte necessárias, assim como os respetivos resultados intermédios. Se a armadura longitudinal determinada pela verificação do estado limite último não for suficiente para a verificação da abertura de fendas máxima, então é possível aumentar a armadura automaticamente através do programa até ser atingido o valor limite.
A verificação de componentes estruturais com risco de estabilidade pode ser realizada por um cálculo não linear. Para tal, estão à disposição diferentes abordagens para as respetivas normas.
O dimensionamento da resistência ao fogo é realizado de acordo com o método de cálculo simplificado segundo EN 1992-1-2, 4.2. Para tal, é utilizado o método de zonas descrito no anexo B2. Além disso, no dimensionamento da resistência ao fogo, podem ser consideradas as tensões térmicas na direção longitudinal e a curvatura térmica que se forma adicionalmente das ações de fogo assimétricas.
- Integração total no RFEM/RSTAB com possibilidade de importar toda a informação e esforços internos relevantes
- Para a norma de dimensionamento EN 1995-1-1, de momento estão disponíveis os seguintes anexos nacionais:
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DIN EN 1995-1-1/NA:2013-08 (Alemanha)
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ÖNORM B 1995-1-1:2015-06 (Áustria)
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NBN EN 1995-1-1/ANB:2012-07 (Bélgica)
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BDS EN 1995-1-1/NA:2012-02 (Bulgária)
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DK EN 1995-1-1/NA:2011-12 (Dinamarca)
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SFS EN 1995-1-1/NA:2007-11 (Finlândia)
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NF EN 1995-1-1/NA:2010-05 (França)
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I S. EN 1995-1-1/NA:2010-03 (Irlanda)
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UNI EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Itália)
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LVS EN 1995-1-1/NA:2012-05 (Letónia)
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LST EN 1995-1-1/NA:2011-10 (Lituânia)
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LU EN 1995-1-1/NA:2011-09 (Luxemburgo)
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NEN EN 1995-1-1/NB:2007-11 (Países Baixos)
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NS EN 1995-1-1/NA:2010-05 (Noruega)
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PN EN 1995-1-1/NA:2010-09 (Polónia)
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NP EN 1995-1-1 (Portugal)
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SR EN 1995-1-1/NB:2008-03 (Roménia)
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SS EN 1995-1-1 (Suécia)
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STN EN 1995-1-1/NA:2008-12 (Eslováquia)
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SIST EN 1995-1-1/A101:2006-3 (Eslovénia)
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UNE EN 1995-1-1/AN:2016-04 (Espanha)
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CSN EN 1995-1-1/NA:2007-09 (República Checa)
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BS EN 1995-1-1/NA:2009-10 (Reino Unido)
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CYS EN 1995-1-1/NA:2011-02 (Chipre)
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- Biblioteca de materiais extensa de acordo com as normas EN, SIA, e DIN
- Dimensionamento de secções redondas, retangulares e mistas (híbridas também)
- Atribuição específica da estrutura às classes de utilização (CLUT) e classificação das ações em classes de duração do carregamento (CDC)
- Dimensionamento de barras e conjuntos de barras
- Verificação de estabilidade através do método da barra equivalente ou de acordo com a teoria de segunda ordem
- Apresentação dos esforços internos determinantes
- Informação breve sobre a verificação – cumprida ou não cumprida
- Visualização de critérios de verificação no modelo RFEM/RSTAB
- Otimização automática das secções
- Lista de peças e determinação de massas
- Exportação de dados para o MS Excel
- Configuração livre do tempo de queima e das taxas de queima, assim como livre escolha dos lados de queima para o dimensionamento contra incêndios
- Verificações da proteção contra incêndio de acordo com as seguintes normas:
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EN 1995-1-2
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SIA 265:2012+ SIA 265-C1:2012
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segundo a DIN 4102-22:2004
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- Importação de comprimentos de encurvadura do módulo RF-STABILITY/RSBUCK
- Verificação de barras de secção variável de acordo com o ângulo de corte previamente definido
- Verificação da cumeeira e saída das tensões de tração transversais para as cumeeiras definidas
- Dimensionamento de barras/conjuntos de barras curvados