961x
000036
2022-05-03

10 perguntas rápidas a Markus Baumgärtel | Engenheiro de apoio

Como é trabalhar na Dlubal Software? Quais foram as experiências mais marcantes dos nossos colegas? Aqui pode ler as respostas de alguns dos nossos colaboradores.

1. Como se chama?

O meu nome é Markus Baumgärtel.

2. Qual é a sua formação académica e como é que veio para a Dlubal Software?

Praticamente toda a gente na minha família está no setor da construção há várias gerações, o que me fez tirar um curso de formação profissional como pedreiro após concluir o ensino básico. Depois de concluir o curso de formação profissional, resolvi completar o secundário para mais tarde poder concorrer ao ensino superior.

Durante o serviço militar obrigatório, concluí parte da escola de mestres. Concluído o serviço militar, trabalhei como pedreiro durante cerca de um ano e depois decidi tirar o curso de engenharia civil.

No final do curso, candidatei-me à Dlubal e integro a equipa desde outubro de 2009.

3. Quais são as suas funções?

Trabalho no apoio ao cliente desde que entrei para empresa, realizo ações de formação e mantenho as FAQ da nossa página web o mais atualizadas possível. Como é evidente, os controlos e testes diários aos nossos programas também fazem parte das minhas tarefas.

4. O que é importante no seu trabalho?

A principal tarefa consiste em ter uma perspetiva geral o mais ampla possível de todas as partes do programa. Como as perguntas dos nossos clientes habitualmente são sempre muito complexas, é bastante vantajoso estar a par de todos os módulos. No entanto, em equipa, com a ajuda dos colegas, quase sempre é possível encontrar ajuda rapidamente.

5. Qual é a sua motivação quando chega de manhã ao trabalho?

As perguntas do apoio ao cliente são muito diferentes todos os dias. Desta forma, temos a oportunidade de regularmente nos familiarizarmos com temas de áreas diferentes.

O contacto com os nossos clientes, alguns já conhecemos há muitos anos, também é divertido. Por exemplo, quando os ajudamos com problemas ou abordagens de modelação, podemos ver os seus modelos crescer gradualmente e geralmente obtemos um feedback positivo.

6. O que o entusiasma na construção/BIM/engenharia de estruturas em geral?

Para mim, o mais interessante na engenharia de estruturas é, na verdade, a procura de um modelo logo no início do projeto. Quando trabalho no apoio, vejo frequentemente modelos que me levam a questionar os clientes sobre as razões que os levaram a escolher determinado sistema estático. Por vezes, chega-se à conclusão de que é necessário virar tudo do avesso e adotar uma abordagem completamente diferente.

7. Qual é o seu hobby? Consegue conciliá-lo com o seu trabalho?

No meu tempo livre, gosto de ir pescar quando as condições climáticas o permitem. Como esta é uma "atividade" bastante descontraída, acaba por ajudar a limpar a cabeça, mesmo após um dia desgastante.

8. Que conselho daria aos jovens para o futuro?

É uma pergunta difícil, mas no que diz respeito ao nosso software, os estudantes já estão no bom caminho, pois geralmente utilizam-no durante o curso em trabalhos ou nas teses finais.
No entanto, é frequente (compreensivelmente) verificar-se uma certa falta de relevância prática. Mas é precisamente isso que é extremamente importante e benéfico para o nosso trabalho. Por isso, é importante ir visitar mais vezes obras durante o estágio e não ter medo de colocar questões.

9. Qual é o seu edifício favorito?

Na verdade, não tenho um edifício favorito, mas acho interessante ver como é que antigamente os construtores e engenheiros abordavam os problemas e os resolviam mais ou menos bem.

10. Dos projetos criados com os nossos programas, de qual gosta mais?

O mais impressionante para mim é o Sky Walk, em Dolní Morava, na República Checa. Está aqui a ligação para esse projeto: Sky Walk