1. Como se chama?
O meu nome é Markus Baumgärtel.
2. Qual é a sua formação académica e como é que veio para a Dlubal Software?
Praticamente toda a gente na minha família está no setor da construção há várias gerações, o que me fez tirar um curso de formação profissional como pedreiro após concluir o ensino básico. Depois de concluir o curso de formação profissional, resolvi completar o secundário para mais tarde poder concorrer ao ensino superior.
Durante o serviço militar obrigatório, concluí parte da escola de mestres. Concluído o serviço militar, trabalhei como pedreiro durante cerca de um ano e depois decidi tirar o curso de engenharia civil.
No final do curso, candidatei-me à Dlubal e integro a equipa desde outubro de 2009.
3. Quais são as suas funções?
Trabalho no apoio ao cliente desde que entrei para empresa, realizo ações de formação e mantenho as FAQ da nossa página web o mais atualizadas possível. Como é evidente, os controlos e testes diários aos nossos programas também fazem parte das minhas tarefas.
4. O que é importante no seu trabalho?
A principal tarefa consiste em ter uma perspetiva geral o mais ampla possível de todas as partes do programa. Como as perguntas dos nossos clientes habitualmente são sempre muito complexas, é bastante vantajoso estar a par de todos os módulos. No entanto, em equipa, com a ajuda dos colegas, quase sempre é possível encontrar ajuda rapidamente.
5. Qual é a sua motivação quando chega de manhã ao trabalho?
As perguntas do apoio ao cliente são muito diferentes todos os dias. Desta forma, temos a oportunidade de regularmente nos familiarizarmos com temas de áreas diferentes.
O contacto com os nossos clientes, alguns já conhecemos há muitos anos, também é divertido. Por exemplo, quando os ajudamos com problemas ou abordagens de modelação, podemos ver os seus modelos crescer gradualmente e geralmente obtemos um feedback positivo.
6. O que o entusiasma na construção/BIM/engenharia de estruturas em geral?
Para mim, o mais interessante na engenharia de estruturas é, na verdade, a procura de um modelo logo no início do projeto. Quando trabalho no apoio, vejo frequentemente modelos que me levam a questionar os clientes sobre as razões que os levaram a escolher determinado sistema estático. Por vezes, chega-se à conclusão de que é necessário virar tudo do avesso e adotar uma abordagem completamente diferente.
7. Qual é o seu hobby? Consegue conciliá-lo com o seu trabalho?
No meu tempo livre, gosto de ir pescar quando as condições climáticas o permitem. Como esta é uma "atividade" bastante descontraída, acaba por ajudar a limpar a cabeça, mesmo após um dia desgastante.
8. Que conselho daria aos jovens para o futuro?
É uma pergunta difícil, mas no que diz respeito ao nosso software, os estudantes já estão no bom caminho, pois geralmente utilizam-no durante o curso em trabalhos ou nas teses finais.
No entanto, é frequente (compreensivelmente) verificar-se uma certa falta de relevância prática. Mas é precisamente isso que é extremamente importante e benéfico para o nosso trabalho. Por isso, é importante ir visitar mais vezes obras durante o estágio e não ter medo de colocar questões.
9. Qual é o seu edifício favorito?
Na verdade, não tenho um edifício favorito, mas acho interessante ver como é que antigamente os construtores e engenheiros abordavam os problemas e os resolviam mais ou menos bem.
10. Dos projetos criados com os nossos programas, de qual gosta mais?
O mais impressionante para mim é o Sky Walk, em Dolní Morava, na República Checa. Está aqui a ligação para esse projeto: Sky Walk